Continuando o post anterior só pra comentar do jantar organizado para nós. No final acabou sendo sim um Chá de Bebê, apenas bem íntimo (10 pessoas contando com os papais).
Como foi em um restaurante (local público) e teve a participação de casais as brincadeiras ficaram no limite do aceitável. Nada muito constrangedor. Em resumo, foi bem legal. Não tive que me preocupar com nada, a Rosário organizou as brincadeiras, cada pessoa escolheu algo pra comer do cardápio...
Foi também uma boa oportunidade de juntar algumas tribos diferentes de amigos. Embora tenha sido tão restrito, acabou que juntamos alguns imigrantes entre si. O casal russo amigo nosso teve a oportunidade de conversar com imigrantes americanos.
É engraçado pensar mas mesmo sendo aqui do lado os imigrantes americanos passam por dificuldades muito semelhantes as nossas de adaptação. Tirando o fator língua, o resto também pesa para eles, eles não tem experiência canadense, sofrem preconceito, algumas pessoas tem dificuldade de entender a diferença de sotaque quando eles falam... É bom para nós que temos inglês como segunda língua percebermos que não somos os únicos que passamos por dificulades.
Bom, depois que um final de semana agitadíssimo, com direito a aniversário do Gleydin, pão-de-queijo, empadinha, torta fria, bolo prestígio, muito RockBand, dois jantares, incluindo um Chá de Bebê. Posso dizer que a minha esperiência com o Chá de Bebê foi bem menos traumatizante do que esperava.
Até mais.
2 comentários:
Oi amiga,
Nossa, como queria ter ido no Chá de Bebê. E adorei a idéia do restaurante. Bem melhor do que deixar a futura mãe toda melada e riscada de batom. Ninguém merece. E vc sabe como eu também odeio essas "festinhas sociais" que se vc não faz vc é freak!!
Beijos e manda um beijo pro Liam pra mim =***
Olá Gleydson e Sílvia,
Eu, minha mulher e meu filho estamos nos finalmentes do processo de imigração, e o nosso destino é Vancouver.
Gostei do que li no seu blog, você é uma pessoa bem pé no chão. Gostaria de saber se posso perturbá-los com alguns e-mails para tirar algumas dúvidas, visto que o meu filho tem um ano e três meses, e a minha maior preocupação é com ele. :)
Um abraço,
Pedro
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