segunda-feira, 30 de junho de 2008

Deveriam, mas não foram... (1)

Sabe aquelas fotos que deveriam ser publicadas, mas não foram? Nova série, quem sabe... Mandando bala então, vou colocar umas aqui da nossa viagem a Seattle, pouco mais de um mês atrás, viagem essa que serviu como despedida dos nossos amigos.

Em frente ao famoso Pike Market, algo como um mercado municipal, com toda sorte de bugigangas e comidas - muito mais bugigangas, diga-se de passagem:

Vai um bagel caprichado aí? Muuuuuuuuuuuito bom!!!

Me chamem de mané e tals, mas nunca tinha visto uma lagosta desse calibre:

Lembram daquele filme do Tom Hanks com a Meg Ryan passado em Seattle? "Sintonia de Amor" ("Sleepless in Seattle"). Bobinho que só, mas ficou ultra conhecido, especialmente por colocar Seattle no mapa pro resto do mundo. Nesse boteco aí se passou uma cena. Aliás, em todas as lojas de lembrancinhas você pode achar uma referência (ou reverência) ao filme.

Lá vai a D. Sílvia com nossos amigos Lu e Kev (agora diretamente de Sydney!) em direção à Space Needle:

Seattle é muito parecida com Vancouver no quesito clima e água. É todinha cercada ou invadida por braços de mar, lagos e rios. Muito bonita!!!


Uma homenagem (?) ao clima agradavelmente chuvoso do noroeste da América do Norte:

Sempre fazendo uma gracinha, né? "Loitering" é algo como "vadiagem" em Inglês. Rererererere...

A Space Needle fica em uma área cheia de atrações, com um estádio, uma coisa tipo um museu de ciências, parque de diversões e uma estação de trem que vai até o centro. Uma obra da área:

O bagulho é tão alto que fica difícil enquadrar pra tirar uma de "corpo inteiro". Tentamos...


É alto pacas!!!

Acho que isso é mais ou menos o "modelão" de cidade por aqui: muitas casas e prédios baixos nos arredores e uma área central cheia de espigões (na primeira foto, a localização da casa do Tom Hanks no filme):





Seattle é uma baita cidade, gigantesca para padrões canadenses... Muito espalhada, cheia de viadutos que dão aquela faceta de "grande metrópole" pra terra do Kurt Cobain. Tem uma parte histórica que está muito bem conservada, que conseguiu ficar de pé apesar das pressões das empreiteiras. A zona portuária é outra atração interessante, com muita comida barata e de qualidade, principalmente frutos do mar.

Uma tragédia aconteceu... Esquecemos o carregador da máquina em casa e batemos menos fotos que deveríamos - ou que pelo menos EU acho que deveria! Rerererererere... Quem sabe do meu vício fotográfico vai entender.

Abraços!

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Só reforçando...

Oi zenti! Algumas coisinhas dessas quase 2 semanas:

- pequena errata em relação ao último post: na verdade o valor da restituição do imposto de renda da Sílvia foi MENOR que o calculado... A gente se empolgou e não leu o troço direito! Rerererere... Cag**a!

- a Sílvia deu mais um passo nessa segunda-feira passada rumo ao Direito, versão canadense. Ela fez um teste chamado LSAT (Legal School Admission Test) que é o equivalente a se fazer um "vestibular" nacional. Você recebe a nota e cada universidade tem seus padrões de aceitação. Para os advogados (ou não) que querem saber mais, acessem http://www.lsac.org. Dedos cruzados!!!

- pra dar mais uma idéia da febre veranista que assola a população canadense, mas que não acontece porque o tempo não deixa, olha só a capa do Georgia Straight (jornalzinho semanal "de grátis") dessa semana - aqui no oeste a coisa anda feia, temperaturas baixas pra época, daí meu espanto com essas "propagandas enganosas". Rererererere...

- desculpem o assunto recorrente, mas não falar de clima no Canadá é que nem morar em São Paulo e não falar de trânsito!!! :-) Mais uma espiada na previsão da semana:

- mas já quero deixar bem claro que pra mim 'tá ótima a temperatura. Talvez a falta de ver o sol pode prejudicar no futuro, mas, como costumo dizer, ainda estou observando e aprendendo.

Um ótimo fim de semana a todos! Com muito sol! :-)

Abraços!

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Rapidinhas...

Oi pessoal! Mantendo acesa a chama "blogal", vamos lá:

- Em mais uma da série "bizarrices canadenses", fomos agraciados ontem com o aviso que tinham recalculado a restituição (demoramos pra lembrar do nome técnico do troço, inclusive) imposto de renda da Sílvia... PRA MAIS! Rererererere... Que beleza!!! Tomara que o meu venha cheio transbordando também.

- Aqui no prédio tem coleta de lixo seletiva e aquelas coisas do gênero; fiquei encucado porque a lixeira que é destinada pra plásticos, garrafas e latas não está lá tem coisa de 3 semanas, mais ou menos. Fui perguntar pro gerente se ele tinha tirado a mesma por algum motivo específico. Ele me contou que na verdade o pessoal que passa recolhendo essas coisas pra vender dá um jeitinho de roubar a lixeira também, pra facilitar o transporte da mercadoria. :-) Detalhe é que a prefeitura depois tem que redistribuir todas elas que, é claro, são abandonadas após o carreto.

- Li uma vez um cara comentando de como as pessoas se tornaram ainda mais isoladas depois do advento dos MP3 players, especialmente depois da popularização do iPod... De fato, não existe mais aquela conversinha de supermercado, da fila do banco, da espera no ponto de ônibus... Todo mundo ocupadíssimo com o fone torando na orelha. Lembro até que um tempo atrás essas coisas lembravam muito os office-boys, que viviam com os walkman na cintura. É a tecnologia mais uma vez a serviço de que mesmo?

- Fechando, na semana passada o jornal gratuito "WE" saiu com a matéria na capa - "Summer!!!"... Não achei nenhuma fotozinha pra colocar aqui, mas dá só uma olhada nas temperaturas de verão dos últimos dias:

Abraços primaveris ainda!

domingo, 8 de junho de 2008

29/05/2008, ou o dia que fomos no show do Rush




Sim, as pedras rolaram e com rara precisão e propriedade! Não sou daqueles xiitas que dizem que o rock já morreu e coisas do gênero, mas boa parte dele, possivelmente a melhor (rererererere...) está bem ali na década de 70.


O Rush é uma dessas bandas que dá gosto de ver tocar. O metrônomo deles é fantástico e apesar de muita gente não gostar da voz do Geddy Lee (sim, você pode chamar de esganiçada), um recado: ela continua a MESMA, depois de quase 40 anos de banda! É de babar!!! Atingindo todos as notas possíveis, todas elas, como na gravação. Baixo precioso e preciso, teclados idem. E o cara ainda canta!!! Quer mais o quê?


Mr Lifeson fica sempre mais na moita, mas ali nas trocentas guitarras, violões e banjos que tocou, você tem absoluta certeza que o Rush é um dependente químico daqueles solos perfeitos, dos riffs afiados... Talvez ele seja dos 3 o menos lembrado, mas aquela mistura é tão essencial que é praticamente impossível separar os figuras um do outro.


Neil Peart é sem dúvida nenhuma o maior baterista vivo do planeta; de todos os tempos, eu o colocaria somente depois do John Bonham. O cara é um show dentro do show, fazendo parecer muito fácil ter de 10 a 15 tentáculos pra tocar aquela bateria monstruosa. E o solo foi dividido em 2 partes, com o kit inteiro rotacionando na segunda parte pra ele distribuir mais martelada em uma metade hi-tech do kit. Devo confessar que além das pedras, algumas lágrimas rolaram.


Um momento pra toda vida. O primeiro show que fomos ver em Vancouver. Isso é que é começar com o pé, a mão e tudo mais direito. E pra completar são da casa, nascidos e criados no Canadá. Terra boa essa! ;-)


Antes de "Tom Sawyer" rolou um vídeo do South Park fazendo um "cover" da música. Rerererere... Bão dimais!!!

Abraços!