sábado, 30 de agosto de 2008
Um daqueles!!!
Cara: vê se não fica só na vontade e vem pra cá logo. Você pediu lá no comentário pra mandar um abraço, então 'tô mandando um daqueles quebra-costela.
A gente tem essa mania de não mandar "abraço" pras pessoas mais próximas porque acha que elas já se sentem abraçadas sempre. Sei que é relaxo da minha parte, então quero "reparar" a desfeita. ;-)
Um beijo grande no seu coração e só de olhar essas fotos já enchi o olho de água. Saudades gigantescas!
Esse post é especial pro meu maninho! TE AMO cara!
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Ao leitor com carinho
Com atrasos consideráveis, algumas "respostas" a comentários e/ou perguntas feitas por vocês.
Para Fernanda Motta: obrigado pela leitura e pela paciência! Você é advogada no Brasil e quer ir pros EUA... Bom, se você quer ser advogada por lá e se for o mesmo processo do Canadá, não tem outro remédio: tem mesmo que voltar pra universidade! O esquema deles é um pouco diferente. Você faz um bacharelado "genérico" e depois se especializa no Direito; o que seria mais ou menos uns 3 anos extras de cadeira. Depois disso tem que passar por mais ou menos 1 ano de estágio obrigatório, o que eles chamam de "articling". Só aí, passado tudo isso, você vai estar apta a fazer o curso da "OAB" local, coisa de 10 semanas, pra depois fazer o teste.
Ser advogado por essas bandas de cá é um pouco mais complicado, não tenha dúvidas disso. Não é porque a gente é imigrante não. O sistema é o mesmo pra cambada toda.
Para Cláudia (Cau): oi Cau! Obrigado pela assiduidade. Você pediu pra contar do aniversário... Hmmm... Nada de muito diferente do que a gente tem no Brasil. Bolinho no trabalho, se você for queridinho da turma, claro (rerererere...); e depois um jantarzinho ou equivalente no nosso caso. No caso do pessoal que vai pra balada, alugam uma limusine e quebram tudo, parando nos principais "antros" da noite. :-))) Acho que não tem lá tanta diferença... Só uma coisa: a nossa musiquinha dos parabéns é muito mais legal!!! :-)
Para Ana Cristina: oi Ana! Não, não sou farmacêutico. Na verdade uma amiga minha dessas blogueiras é que está trabalhando na área em Toronto. Posso perguntar a ela se não se importaria de manter contato contigo. Que tal?
Para Elaine: oi Elaine! Gostei do teu blog. Já 'tá anotado aqui! Quanto ao teu comentário, a sobremesa pode ser um frango de chocolate. :-P
Acho que é só isso por hoje. Aliás a Eliane e o Paulo já estão aportados em Calgary! ÊÊÊ!!! Parabéns pra eles.
Abraços!
Para Fernanda Motta: obrigado pela leitura e pela paciência! Você é advogada no Brasil e quer ir pros EUA... Bom, se você quer ser advogada por lá e se for o mesmo processo do Canadá, não tem outro remédio: tem mesmo que voltar pra universidade! O esquema deles é um pouco diferente. Você faz um bacharelado "genérico" e depois se especializa no Direito; o que seria mais ou menos uns 3 anos extras de cadeira. Depois disso tem que passar por mais ou menos 1 ano de estágio obrigatório, o que eles chamam de "articling". Só aí, passado tudo isso, você vai estar apta a fazer o curso da "OAB" local, coisa de 10 semanas, pra depois fazer o teste.
Ser advogado por essas bandas de cá é um pouco mais complicado, não tenha dúvidas disso. Não é porque a gente é imigrante não. O sistema é o mesmo pra cambada toda.
Para Cláudia (Cau): oi Cau! Obrigado pela assiduidade. Você pediu pra contar do aniversário... Hmmm... Nada de muito diferente do que a gente tem no Brasil. Bolinho no trabalho, se você for queridinho da turma, claro (rerererere...); e depois um jantarzinho ou equivalente no nosso caso. No caso do pessoal que vai pra balada, alugam uma limusine e quebram tudo, parando nos principais "antros" da noite. :-))) Acho que não tem lá tanta diferença... Só uma coisa: a nossa musiquinha dos parabéns é muito mais legal!!! :-)
Para Ana Cristina: oi Ana! Não, não sou farmacêutico. Na verdade uma amiga minha dessas blogueiras é que está trabalhando na área em Toronto. Posso perguntar a ela se não se importaria de manter contato contigo. Que tal?
Para Elaine: oi Elaine! Gostei do teu blog. Já 'tá anotado aqui! Quanto ao teu comentário, a sobremesa pode ser um frango de chocolate. :-P
Acho que é só isso por hoje. Aliás a Eliane e o Paulo já estão aportados em Calgary! ÊÊÊ!!! Parabéns pra eles.
Abraços!
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Promessa é dívida!
Passou quase um mês do último post e muito mais que isso do meu comprometimento "blogal" em colocar um pouquinho da nossa viagem ao interior da província, às margens do lago Okanagan. Demorou mas chegou.
Saindo de Vancouver - olha o tamanho dessa bandeira. Lembra até aquela lá de Brasília:
Dando voadora logo - com uma paisagem dessa na estrada, quem é que não se apaixona? Esse é o Monte Baker, que fica no estado de Washington, logo ali:
Passeio obrigatório pra quem gosta de dirigir com uma vista espetacular. Você fica cercado delas o tempo todo:
Sim, muito verde! Aproveitar pra expressar minha admiração pelos pinheiros; estão verdes o tempo inteiro, seja com temperatura negativa ou positiva. Meio monótona a floresta deles, é verdade, mas 'taí um exemplo de evolução e sobrevivência. Ahhh... Aquele ali "mora mal", hein? :-)
O "progresso":
Na minha opinião, uma das fotos mais bonitas que a patroa tirou no trajeto:
'Tá lá ela acompanhando a gente, já não bastasse a paisagem deslumbrante:
Momento "Arquivo X"... Traz o Mulder e a Scully:
Uma nerdice sem tamanho (outra!!!), mas é que o herói mais popular da Marvel é de Alberta, e o nome dele 'tá logo ali - Logan. Wolverine para os íntimos:
Chegando em Kelowna... Olha, tem hora que a gente acaba fazendo uma besteira no volante pra poder dar uma espiada. É de babar:
Esse bicho verde parecido com o do Loch Ness é o Ogopogo, lenda local. E a Silvia 'tá surfando nas antenas (?) dele:
Uma noturna de uma das marinas de Kelowna:
O motel que a gente ficou, daqueles bem tradicionais. É no meio da cidade, mas lembra o Bates Motel. Rererererere...
Esse não é o lago Okanagan... Chama-se Wood Lake (MEEEENGOOO!!!):
Depois dessa parada estratégica, fomos colher framboesa (raspberry). Vale a experiência, ainda mais pra esses "piolhos" de cidade que nem a gente:
De quebra ainda vimos cerejas e maçãs no pé - a D. Izaura ia adorar esse passeio:
De cara com a paisagem dos parreirais à beira do Okanagan... Ai, ai...
Ranguinho bonito, balanceado e regado a vinho local. Ô vida difícil...
Minha Rosa e as flores campestres:
Gray Monk - é o nome da uva, adotado pela vinícola:
Depois dessa brincadeira toda, ainda rolou uma praia... No Okanagan. Como vocês viram em um post anterior, calor é o que sobrava! Quente e seco o clima. Aliás o pessoal me contou que tem uma área semi-desértica por aquelas bandas. A conferir. Outro detalhe (na foto): aquela ponte é flutuante:
Vou te dizer, viu... Ô água fria!!! AFFF... Foi uma luta pra molhar o lombo!
2 centavos por aqueles pensamentos:
Chegou a noite e, como tudo quanto é festival e evento eles deixam pra abarrotar o verão, rolou um "bluegrass" na pracinha principal de Kelowna. Dia cheio, bastante cheio:
Achamos uma comédia esse manequim! Rerererere...
Fechando o segundo dia. Acho que valeu esperar ela sair. ;-)
Resolvemos dar uma voltinha pela margem oeste do Okanagan dessa vez - o dia anterior foi na outra banda. Olha lá a tal da ponte de novo:
Não resistimos e paramos pra, sei lá, bater uma ou outra foto de um mirante na estrada... Fato RARO pra gente. :-P
Esticando mais ainda, resolvemos subir uma escadaria em um dos parques da região. Tinha até uma cachoeira, que, com tanta coisa pra olhar na volta, acaba meio ofuscada pra falar a verdade:
Aquilo lá no fundo é uma casinha, com fossa e tudo. Rerererere...
Hora de voltar pra casa... Resolvemos pegar um caminho um pouquinho mais longo e tortuoso, mas que tinha a estrada por pelo menos uns 100 Km bem na beirinha do lago. Campeão de audiência!
Olha só quem atravessou na nossa frente... A Sílvia conseguiu capturar quase no último segundo:
Esticamos as pernas em uma dessas cidadezinhas bem rurais (Keremeos), bem servidas de montanhas por todos os lados. Um caldeirão de quente, AFFF...
Última parada pra comer uma gororoba bem bacana em uma cidade chamada Hope; fechando então com chave dourada a nossa empreita rumo ao interior da Colúmbia Britânica:
No auge do verão e a neve ainda persistente, encostada lá no céu. Lua cheia também foi uma sorte que tivemos nos acompanhando nesse fim de semana:
Bom, pra quem quiser dar uma olhada, eu recomendo pra todo mundo! É um cantinho especial nesse planeta Canadá que todo mundo merece passar uma temporada. Bonito é muito pouco pra descrever e as lentes das câmeras na maioria das vezes não transmitem tudo o que a gente tem vontade.
Confiram - Tourism BC
Saindo de Vancouver, pegamos a número 1 sentido leste até Hope; depois um pedacinho da 3 até a 5; na 5 tem um pedágio de 10 pratas, porém é o caminho mais rápido. Nela se vai até Merrit, quebrando pra 5A-97C, e então seguindo na 97 até a chegada.
Na volta (via margem do lago), descemos pela 97 até o lago Skaha, pegamos a 3A à direita (que depois se funde com a 3 e fica só como 3) e fomos embora até Hope; nessa não tem cobrança, mas é uma estrada deveras sinuosa. Você acaba andando uns 80 Km a mais por esse caminho, mas vale. Corta-se o Parque Manning inteirinho, outra maravilha desse lugar aqui.
Vindo a BC, não perca!
Abraços!
Saindo de Vancouver - olha o tamanho dessa bandeira. Lembra até aquela lá de Brasília:
Dando voadora logo - com uma paisagem dessa na estrada, quem é que não se apaixona? Esse é o Monte Baker, que fica no estado de Washington, logo ali:
Passeio obrigatório pra quem gosta de dirigir com uma vista espetacular. Você fica cercado delas o tempo todo:
Sim, muito verde! Aproveitar pra expressar minha admiração pelos pinheiros; estão verdes o tempo inteiro, seja com temperatura negativa ou positiva. Meio monótona a floresta deles, é verdade, mas 'taí um exemplo de evolução e sobrevivência. Ahhh... Aquele ali "mora mal", hein? :-)
O "progresso":
Na minha opinião, uma das fotos mais bonitas que a patroa tirou no trajeto:
'Tá lá ela acompanhando a gente, já não bastasse a paisagem deslumbrante:
Momento "Arquivo X"... Traz o Mulder e a Scully:
Uma nerdice sem tamanho (outra!!!), mas é que o herói mais popular da Marvel é de Alberta, e o nome dele 'tá logo ali - Logan. Wolverine para os íntimos:
Chegando em Kelowna... Olha, tem hora que a gente acaba fazendo uma besteira no volante pra poder dar uma espiada. É de babar:
Esse bicho verde parecido com o do Loch Ness é o Ogopogo, lenda local. E a Silvia 'tá surfando nas antenas (?) dele:
Uma noturna de uma das marinas de Kelowna:
O motel que a gente ficou, daqueles bem tradicionais. É no meio da cidade, mas lembra o Bates Motel. Rererererere...
Esse não é o lago Okanagan... Chama-se Wood Lake (MEEEENGOOO!!!):
Depois dessa parada estratégica, fomos colher framboesa (raspberry). Vale a experiência, ainda mais pra esses "piolhos" de cidade que nem a gente:
De quebra ainda vimos cerejas e maçãs no pé - a D. Izaura ia adorar esse passeio:
De cara com a paisagem dos parreirais à beira do Okanagan... Ai, ai...
Ranguinho bonito, balanceado e regado a vinho local. Ô vida difícil...
Minha Rosa e as flores campestres:
Gray Monk - é o nome da uva, adotado pela vinícola:
Depois dessa brincadeira toda, ainda rolou uma praia... No Okanagan. Como vocês viram em um post anterior, calor é o que sobrava! Quente e seco o clima. Aliás o pessoal me contou que tem uma área semi-desértica por aquelas bandas. A conferir. Outro detalhe (na foto): aquela ponte é flutuante:
Vou te dizer, viu... Ô água fria!!! AFFF... Foi uma luta pra molhar o lombo!
2 centavos por aqueles pensamentos:
Chegou a noite e, como tudo quanto é festival e evento eles deixam pra abarrotar o verão, rolou um "bluegrass" na pracinha principal de Kelowna. Dia cheio, bastante cheio:
Achamos uma comédia esse manequim! Rerererere...
Fechando o segundo dia. Acho que valeu esperar ela sair. ;-)
Resolvemos dar uma voltinha pela margem oeste do Okanagan dessa vez - o dia anterior foi na outra banda. Olha lá a tal da ponte de novo:
Não resistimos e paramos pra, sei lá, bater uma ou outra foto de um mirante na estrada... Fato RARO pra gente. :-P
Esticando mais ainda, resolvemos subir uma escadaria em um dos parques da região. Tinha até uma cachoeira, que, com tanta coisa pra olhar na volta, acaba meio ofuscada pra falar a verdade:
Aquilo lá no fundo é uma casinha, com fossa e tudo. Rerererere...
Hora de voltar pra casa... Resolvemos pegar um caminho um pouquinho mais longo e tortuoso, mas que tinha a estrada por pelo menos uns 100 Km bem na beirinha do lago. Campeão de audiência!
Olha só quem atravessou na nossa frente... A Sílvia conseguiu capturar quase no último segundo:
Esticamos as pernas em uma dessas cidadezinhas bem rurais (Keremeos), bem servidas de montanhas por todos os lados. Um caldeirão de quente, AFFF...
Última parada pra comer uma gororoba bem bacana em uma cidade chamada Hope; fechando então com chave dourada a nossa empreita rumo ao interior da Colúmbia Britânica:
No auge do verão e a neve ainda persistente, encostada lá no céu. Lua cheia também foi uma sorte que tivemos nos acompanhando nesse fim de semana:
Bom, pra quem quiser dar uma olhada, eu recomendo pra todo mundo! É um cantinho especial nesse planeta Canadá que todo mundo merece passar uma temporada. Bonito é muito pouco pra descrever e as lentes das câmeras na maioria das vezes não transmitem tudo o que a gente tem vontade.
Confiram - Tourism BC
Saindo de Vancouver, pegamos a número 1 sentido leste até Hope; depois um pedacinho da 3 até a 5; na 5 tem um pedágio de 10 pratas, porém é o caminho mais rápido. Nela se vai até Merrit, quebrando pra 5A-97C, e então seguindo na 97 até a chegada.
Na volta (via margem do lago), descemos pela 97 até o lago Skaha, pegamos a 3A à direita (que depois se funde com a 3 e fica só como 3) e fomos embora até Hope; nessa não tem cobrança, mas é uma estrada deveras sinuosa. Você acaba andando uns 80 Km a mais por esse caminho, mas vale. Corta-se o Parque Manning inteirinho, outra maravilha desse lugar aqui.
Vindo a BC, não perca!
Abraços!
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